terça-feira, 1 de setembro de 2015
Ringtones Bem Guapo
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Confira a nova música de trabalho dos Monarcas "Perfil Gaúcho"
PERFIL
GAÚCHO - OS MONARCAS
(Miro
Saldanha)
Quem
nasce na Pampa bruta
Já
sabe a luta como será!
Quem
dorme sobre um pelego
Não
tem apego ao que o ouro dá!
Quem
tem o corte pra a lida
Empurra
a vida e sabe que Deus dará!
O
que é bom já nasce feito
E
melhora um eito se nasceu lá!
Ausente,
fico sem jeito,
Me
sinto feito pela metade!
São
parte do meu retrato
Capão
de mato, várzea e coxilha!
Só
o vento de encontro ao rosto
Devolve
o gosto da liberdade,
E
eu volto a ser eu, inteiro,
Sentindo
o cheiro da maçanilha!)
Um
velho ditado diz
Que
quem é feliz já enriqueceu.
Numa
mala de garupa
Cabe,
num “upa”, tudo o que é meu!
O
que eu tenho não tem preço
E
eu agradeço tudo o que Deus me deu!
Não
vim ao mundo por luxo
E,
sendo gaúcho, já sou mais eu!
(Ausente,
fico sem jeito,
Me
sinto feito pela metade!
São
parte do meu retrato
Capão
de mato, várzea e coxilha!
Só
o vento de encontro ao rosto
Devolve
o gosto da liberdade,
E
eu volto a ser eu, inteiro,
Sentindo
o cheiro da maçanilha!)
Eu
tenho o perfil de um povo
Que
mescla o novo e a tradição;
Quem
quiser me ver de perto,
É
o momento certo pra um chimarrão!
De
longe, verá uma estampa
Guardando
a Pampa pra nova geração;
Com
Deus do lado direito,
O
mapa no peito e o laço na mão!
(Ausente,
fico sem jeito,
Me
sinto feito pela metade!
São
parte do meu retrato
Capão
de mato, várzea e coxilha!
Só
o vento de encontro ao rosto
Devolve
o gosto da liberdade,
E
eu volto a ser eu, inteiro,
Sentindo o cheiro da maçanilha!)
sábado, 18 de abril de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
Recordando José Cláudio Machado
Um dos grandes nomes da música regionalista, José Claudio Machado deixa saudades entre os amantes da música gaúcha. Machado foi o grande vencedor da Califórnia da Canção Nativa em sua segunda edição, em 1972, época de ouro do grande festival de Uruguaiana que hoje é considerado patrimônio cultural do Rio Grande do Sul. A canção Pedro Guará, que lhe deu a Calhandra de Ouro, foi composta em parceria com Cláudio Boeira Garcia e se tornou uma das mais conhecidas de seu vasto repertório – ela deu título a um de seus álbuns mais conhecidos, gravado em 1990.
O músico também ficou conhecido por interpretações como a de Pelos, Milonga Abaixo de Mau Tempo e Campesino e pelas duas passagens pelo grupo Os Serranos, a última na segunda metade dos anos 1980, quando gravou o disco Isto É... Os Serranos. Machado também tocou com Os Tapes, Bebeto Alves, Luiz Marenco e Mauro Moraes e gravou 14 CDs, o último deles Os Melhores Sucessos de José Claudio Machado, de 2007.
Foi um dos idealizadores do Parque da Harmonia, hoje identificado como reduto dos tradicionalistas sobretudo no período que antecede o 20 de setembro.
Morte - Na tarde do dia 12 de dezembro de 2011, uma segunda-feira, o mundo gaúcho amanheceu mais triste. Partia um dos mais renomados cantores nativistas da história. Devido a complicações pulmonares, José estava internado desde junho do mesmo ano; tinha 63 anos de idade, e já estava na vida artística a mais de 40. Estava casado com a senhora Mirian Elizabete Quadros Machado a mais de 20 anos.
José Claudio Machado foi velado no Plenário da Câmara de Vereadores de Guaíba onde fez sua última apresentação em 14 de outubro de 2010, em comemoração aos 84 anos do município, durante a 14ª Expofeira Centro Sul, no Ginásio de Esportes Ruy Coelho Gonçalves, o Coelhão.
segunda-feira, 9 de março de 2015
GAUCHÊS
Reunimos algumas expressões
características do Rio Grande do Sul.
5 pila de guisado
A faca vem de brinde?
Abostado
Afudê
Aragem
Atochar
Atorá
Azucrinar
Baaaita trovador
Bah, bem certinho
Bah, não rateia
Bah, não
viaja meu
Bah, pior
Báh, ratiei!
Bah, te larguei de mão
Baita sem-vergonha
Baita trovador
Barateza
Bei
Bem
nessas
Bergamota
Bobaião
Bochincho
Branquinho
Cacetinho
Cagá a pau
Camassada de Pau
Cambona
Chapéu tapiado
Dá nada
Daí Tchê
De lamber os beiço
Desembucha tchê!
Despacito
Escramuçar
Essa é do tempo do êpa
Esse é galo véio!
Feito o brick
Fica frio!
Fica na tua meu!
Friaca
Guri
Guri de merda
Guria do
céu
Guria,
nem sabe
Invaretado
Já era
Lagartear
Lanhar
Larguei de
mão
Loco de especial
Lombeira
Mas aí sim
Mas que
cagaço
Mas que indiada!
Mas vai te cagar
Mas
vai te deitar
Matungo
Mazáááá
Me vê 3 pila de cacetinho
Muita mão
Naco
Não tá morto quem peleia.
Não te acanha
Não te faz
de loco
Não tem cabimento um troço desses
Não te faz
Não viaja
Negrinho
Nem te apresenta
Paiêro
Parô o arreganho
Patrão Velho
Pechada
Pelear
Pestiado
Pila
Pulperia
Que ratiada
Quebra Costela
Quebra Molas
Saracotear
Se
arreganhar
Se fazer de loco
Se lascar
Sentou na graxa
Sepáh
Sestear
Solito
Tabacudo
Talagaço
Te apruma
Te larguei pras cobra
Te lascou
Te sento o laço
Te some daqui
Tô de bucho cheio
Torrada
Trocentos
Trovar
Trupicá Tu é guri novo!
Tu é tri arriado!
Tu não me tira pra loco Vai te
deita, chinelão
Vivente
Vortiada
Xirú
Xisparquarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Coisa de Gaúcho
Reunimos aqui algumas proezas que todo gaúcho algum dia já fez. Se não fez, certamente irá fazer. Divirta-se!!
Derramar chimarrão
Lagartear
Fugir dos Quero-Quero
Conhecer o Alegrete
Ouvir mentiras em Nova Bréscia
Ir ao Zoológico de Sapucaia
Comer xis coração
Assar uma costela
Tomar um mate
Dançar um vanerão
Conhecer as Missões
Tirar foto ao lado do Kikito
Comer um salchipão
Ir ao Parque da Gruta em Santa Cruz
Sestear depois do almoço
Tomar sorvete de erva-mate na Fenachim
Levar um baralho pra praia, pra jogar aquele carteado num dia de chuva
Subir o Botucaraí em Candelária
Ler O Tempo e o Vento
Correr de kart em Tarumã
Jogar o osso da costela pro cusco
Correr atrás do guarda-sol no nordestão
Dançar um chamamé
Ter uma alpargata
Atravessar uma pinguela e tomar banho de arroio
Aprender a dar nó no lenço
Comer pinhão na chapa
Tomar chimarrão pelando de quente
Tirar foto nos “Cataventos” de Osório
Passar o inverno em São José dos Ausentes
Pegar o auto pra ir ao super fazer um rancho
Visitar a maior chaminé gaúcha desativada do mundo, o Gasômetro
Comprar palheiro num bolicho de campanha
Cornetear o rival depois do Gre-Nal
Chamar ladeira de lomba
Ficar sem combustível no caminho para Bagé
Fazer um carreteiro com a sobra do churrasco
Sair igualzito ao pai
Inticar os Quero-Queros
Engraxar o bigode num espeto corrido
Dar um quebra-costela no melhor amigo
Jogar bocha
Curtir o pôr do sol do Guaíba
Pegar o trensurb
Usar a expressão Mazáááá!!!
Xingar um Azulzinho
Tomar canha em guampa
Ficar vendo a patrola trabalhando
Ouvir as piadas do Nego Véio
Ir no ENART
Voar de paraglider emTorres
Fazer o mate roncar bem alto
Falar “mas bah, tchê!”
Ir pro GRE-NAL e levar o caixão do rival
Brincar com o cusco
Casar com uma gaúcha
Pescar sardinhas na ponte Tramandaí-Imbé
Dizer: “Tô verde de mate, pra mim chega!”
Dar um tiro de laço em vaca parada
Ir ao mercado de alpargata
Se pilchar no 20 de Setembro
Nunca fugir de um duelo
Pedir 10 pila emprestado
Reunir a família pra comer melancia na grama.
Levar nega maluca de merenda na escola
Ficar atucanado
Pagar as contas com Pila
Ter uma alpargata
Pedir 10 pila emprestado
Sestear depois do almoço
Comer cuca com linguiça
Ficar de arreganho com as guria
Levar uma putiada
Pescar lambari na sanga
Abrir o peito num sapucai loco de gaúcho
Conhecer o laçador
Apreciar o chiar da chaleira
Ler o Bairrista
Ir num show do Guri de Uruguaiana
Pagar as contas com Pila
Comer cueca virada
Visitar o Theatro São Pedro
Assistir a final do Freio de Ouro na Expointer
Domingo fazer churrasco em família
Se perder em Porto Alegre
Curtir um engarrafamento na Freeway
Na tardezinha do domingo, tomar um mate na praça, comendo pipoca com melado.
Aprender a cevar um mate
Comer pinhão, tomando mate na frente do fogão à lenha.
Dizer que o Rio Grande do Sul é o teu país
Ir pra Oktoberfest em Santa Cruz do Sul
Comer uma Vaca Atolada
Ir à Festa da Uva
Ouvir um CD do Mano Lima
Matear cedito, acompanhando o nascer do sol
Ir ao Planeta Atlântida
Curtir o veranico de maio
Comer uma costela 12 horas de fogo de chão
Comer pão com chimia e nata
Comemorar o 20 de Setembro
Ir a um CTG
Andar a cavalo
Comer torrada de cacetinho
Ir ao Natal Luz de Gramado
Ir a um rodeio
Visitar a praia do Laranjal
Passear pelo Brique da Redenção
Derramar chimarrão
Lagartear
Fugir dos Quero-Quero
Conhecer o Alegrete
Ouvir mentiras em Nova Bréscia
Ir ao Zoológico de Sapucaia
Comer xis coração
Assar uma costela
Tomar um mate
Dançar um vanerão
Conhecer as Missões
Tirar foto ao lado do Kikito
Comer um salchipão
Ir ao Parque da Gruta em Santa Cruz
Sestear depois do almoço
Tomar sorvete de erva-mate na Fenachim
Levar um baralho pra praia, pra jogar aquele carteado num dia de chuva
Subir o Botucaraí em Candelária
Ler O Tempo e o Vento
Correr de kart em Tarumã
Jogar o osso da costela pro cusco
Correr atrás do guarda-sol no nordestão
Dançar um chamamé
Ter uma alpargata
Atravessar uma pinguela e tomar banho de arroio
Aprender a dar nó no lenço
Comer pinhão na chapa
Tomar chimarrão pelando de quente
Tirar foto nos “Cataventos” de Osório
Passar o inverno em São José dos Ausentes
Pegar o auto pra ir ao super fazer um rancho
Visitar a maior chaminé gaúcha desativada do mundo, o Gasômetro
Comprar palheiro num bolicho de campanha
Cornetear o rival depois do Gre-Nal
Chamar ladeira de lomba
Ficar sem combustível no caminho para Bagé
Fazer um carreteiro com a sobra do churrasco
Sair igualzito ao pai
Inticar os Quero-Queros
Engraxar o bigode num espeto corrido
Dar um quebra-costela no melhor amigo
Jogar bocha
Curtir o pôr do sol do Guaíba
Pegar o trensurb
Usar a expressão Mazáááá!!!
Xingar um Azulzinho
Tomar canha em guampa
Ficar vendo a patrola trabalhando
Ouvir as piadas do Nego Véio
Ir no ENART
Voar de paraglider emTorres
Fazer o mate roncar bem alto
Falar “mas bah, tchê!”
Ir pro GRE-NAL e levar o caixão do rival
Brincar com o cusco
Casar com uma gaúcha
Pescar sardinhas na ponte Tramandaí-Imbé
Dizer: “Tô verde de mate, pra mim chega!”
Dar um tiro de laço em vaca parada
Ir ao mercado de alpargata
Se pilchar no 20 de Setembro
Nunca fugir de um duelo
Pedir 10 pila emprestado
Reunir a família pra comer melancia na grama.
Levar nega maluca de merenda na escola
Ficar atucanado
Pagar as contas com Pila
Ter uma alpargata
Pedir 10 pila emprestado
Sestear depois do almoço
Comer cuca com linguiça
Ficar de arreganho com as guria
Levar uma putiada
Pescar lambari na sanga
Abrir o peito num sapucai loco de gaúcho
Conhecer o laçador
Apreciar o chiar da chaleira
Ler o Bairrista
Ir num show do Guri de Uruguaiana
Pagar as contas com Pila
Comer cueca virada
Visitar o Theatro São Pedro
Assistir a final do Freio de Ouro na Expointer
Domingo fazer churrasco em família
Se perder em Porto Alegre
Curtir um engarrafamento na Freeway
Na tardezinha do domingo, tomar um mate na praça, comendo pipoca com melado.
Aprender a cevar um mate
Comer pinhão, tomando mate na frente do fogão à lenha.
Dizer que o Rio Grande do Sul é o teu país
Ir pra Oktoberfest em Santa Cruz do Sul
Comer uma Vaca Atolada
Ir à Festa da Uva
Ouvir um CD do Mano Lima
Matear cedito, acompanhando o nascer do sol
Ir ao Planeta Atlântida
Curtir o veranico de maio
Comer uma costela 12 horas de fogo de chão
Comer pão com chimia e nata
Comemorar o 20 de Setembro
Ir a um CTG
Andar a cavalo
Comer torrada de cacetinho
Ir ao Natal Luz de Gramado
Ir a um rodeio
Visitar a praia do Laranjal
Passear pelo Brique da Redenção
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Cerveja Polar, a marca de Santa Cruz do Sul
A cerveja Polar, uma das marcas mais tradicionais do mercado, tem forte relação com Santa Cruz do Sul. Foi criada por empresários santa-cruzenses há mais de 60 anos.
A cidade da Oktoberfest, pela influência da população de origem germânica, tem tradição na produção de chope e de cerveja. Em seu livro Recortes do passado de Santa Cruz, o já falecido pesquisador Hardi Martin relata que a primeira cervejaria do município nasceu em 1868 e pertencia a Karl Schütz. É possível que ela tenha sido a pioneira do ramo, com registro oficial, na então Província de São Pedro. Muitos imigrantes, no entanto, fabricavam a bebida em suas residências e abasteciam seus vizinhos, na informalidade. Até hoje, há famílias que produzem sua própria cerveja. Desde 2009, o município está presente no mercado com a microcervejaria Heilige.
O grande impulso no setor, no entanto, estava reservado para 1945, quando empresários santa-cruzenses adquiriram a Cervejaria Estrela, tradicional empreendimento do município estrelense, no Vale do Taquari.
A fábrica permaneceu no local, onde chegou a gerar mais de 800 empregos. A sua administração, no entanto, passou a ser em Santa Cruz, na Rua Fernando Abott esquina com a Venâncio Aires, onde hoje se situa a loja Costaneira. No local, além dos escritórios, havia também um amplo depósito e centro de distribuição.
A mudança de comando trouxe uma alteração decisiva para o futuro do empreendimento. O nome da cervejaria mudou para Polar, marca que acabou consagrada no Estado. A empresa, inclusive, ganhou um monumento: uma gigantesca garrafa no entroncamento das ruas Marechal Floriano, Tiradentes e Galvão Costa, em frente ao Corinthians.
A iniciativa dividiu opiniões e motivou algumas brincadeiras, como o apelido de “monumento ao gambá anônimo”. Com o tempo, o rótulo da cerveja acabou dando lugar ao do famoso guaraná frisante Polar. Até a sua retirada, após algumas batidas de motoristas desatentos, ela marcou a entrada de Santa Cruz por vários anos.
Crescimento excepcional com os novos proprietários
Em sua edição de 15 de janeiro de 1946, a Gazeta publicou a ata de constituição da nova cervejaria,
conforme assembleia de 25 de outubro de 1945. Edgar Gruendling foi eleito presidente.
O crescimento foi excepcional. Em 1945, ela produzia 609,2 mil garrafas. Três anos depois, com a administração santa-cruzense, o número praticamente dobrou: 1,1 milhão de garrafas. Em dezembro de 1962, uma grande festa, em Estrela, marcou os 50 anos da Cervejaria Estrela e, por consequência, de sua sucessora, a Polar. Na época, a S/A comemorava a marca de 12,8 milhões de garrafas produzidas.
Fonte: JOSÉ AUGUSTO BOROWSKY - GAZETA DO SUL
A cidade da Oktoberfest, pela influência da população de origem germânica, tem tradição na produção de chope e de cerveja. Em seu livro Recortes do passado de Santa Cruz, o já falecido pesquisador Hardi Martin relata que a primeira cervejaria do município nasceu em 1868 e pertencia a Karl Schütz. É possível que ela tenha sido a pioneira do ramo, com registro oficial, na então Província de São Pedro. Muitos imigrantes, no entanto, fabricavam a bebida em suas residências e abasteciam seus vizinhos, na informalidade. Até hoje, há famílias que produzem sua própria cerveja. Desde 2009, o município está presente no mercado com a microcervejaria Heilige.
O grande impulso no setor, no entanto, estava reservado para 1945, quando empresários santa-cruzenses adquiriram a Cervejaria Estrela, tradicional empreendimento do município estrelense, no Vale do Taquari.
Sede da Polar em Estrela/RS |
A mudança de comando trouxe uma alteração decisiva para o futuro do empreendimento. O nome da cervejaria mudou para Polar, marca que acabou consagrada no Estado. A empresa, inclusive, ganhou um monumento: uma gigantesca garrafa no entroncamento das ruas Marechal Floriano, Tiradentes e Galvão Costa, em frente ao Corinthians.
Monumento em forma de garrafa mostrava a importância da empresa para o município |
Crescimento excepcional com os novos proprietários
Em sua edição de 15 de janeiro de 1946, a Gazeta publicou a ata de constituição da nova cervejaria,
conforme assembleia de 25 de outubro de 1945. Edgar Gruendling foi eleito presidente.
O crescimento foi excepcional. Em 1945, ela produzia 609,2 mil garrafas. Três anos depois, com a administração santa-cruzense, o número praticamente dobrou: 1,1 milhão de garrafas. Em dezembro de 1962, uma grande festa, em Estrela, marcou os 50 anos da Cervejaria Estrela e, por consequência, de sua sucessora, a Polar. Na época, a S/A comemorava a marca de 12,8 milhões de garrafas produzidas.
Fonte: JOSÉ AUGUSTO BOROWSKY - GAZETA DO SUL
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
SÍMBOLOS GAÚCHOS
Além dos oficiais como a bandeira o hino e o brasão, o Rio Grande do Sul adotou outros símbolos que fazem parte da cultura do povo gaúcho. Todos definidos em Lei estadual. Para evidenciar às crianças a origem e a importância dos símbolos estaduais, a Coleção Símbolos do Rio Grande do Sul ( Editora Imprensa Livre e Editora da UPF) reúne os seis principais ícones que identificam o cotidiano do Sul.
As histórias infantis, escritas por Giovani Cherini, foram distribuídas para todas as escolas do Rio Grande do Sul.
“Os símbolos do Rio Grande do Sul não podem cair no esquecimento”, lembra o autor da obra, Giovani Cherini, ao destacar que é preciso incentivar e estimular o conhecimento da origem de cada um desses símbolos. “
O quero-quero, o cavalo crioulo, o churrasco, a erva-mate, o chimarrão, a flor brinco de princesa, marcela e a Estátua do Laçador fazem parte deste conjunto que representa a história de nosso estado.
Quero-Quero:
Sentinela dos pampas, o pássaro está sempre alerta, defendendo bravamente seu território e ninho. A ave faz seu ninho no chão, com preferência para os campos. Emite um estridente grito a qualquer ameaça. Lei 7.418/1980.
Churrasco:
Surgiu no Rio Grande do Sul no século 17. Era feito em um buraco no chão e a carne temperada com cinza. Com o tempo novas técnicas foram aperfeiçoando o preparo do churrasco. Hoje em qualquer lugar do Brasil encontram-se gaúchos servindo o prato típico, churrasco gaúcho. Lei 11.929/2003.
Brinco-de-Princesa:
Flor símbolo do Rio Grande do Sul, encontrada na mata atlântica. Lei 38.400/1988.
Cavalo Crioulo:
Cavalo Crioulo, da raça crioula. De médio porte, cola e crina grossas, bem entroncadas, machinhos cabeludos. Tem o seu corpo mais peludo que o cavalo inglês. - É cavalo resistente ao frio, ao trabalho, caborteiro de baixo. É dito o cavalo mais inteligente e por isso o mais preferido tanto pelo peão como pelo patrão. Dito, também, o cavalo orgulho do Rio Grande. Lei 11.826/2002.
Erva-Mate:
É da folha da erva-mate que se extraí o principal ingrediente para o chimarrão, marca registrada dos gaúchos. Pode atingir 12 metros de altura, caule e folhas ovais e fruto pequeno e verde ou vermelho-arroxeado. As folhas da erva-mate são aproveitadas na culinária. Lei: 7.439/1980.
Chimarrão:
A maior característica do povo do Rio Grande do Sul é o gosto pelo chimarrão. A cultura de servir o chimarrão entre amigos é passada de geração para geração. O gosto é amargo, estimulante e saboroso. Lei 11.929/2003.
Marcela:
A marcela, a planta medicinal encontrada nos campos do Rio Grande do Sul. É colhida na sexta-feira santa preferencialmente antes do nascer do sol. Para adquirir os benefícios da marcela, o melhor é fazer um chá de suas flores. Lei 11.858/02.
Estátua do Laçador:
Estátua do Laçador é patrimônio histórico e cultural do RS, Lei estadual nº 12.992. Localizado na entrada da capital, Porto Alegre. Esse monumento é a representação do homem rio-grandense, que com sua pilcha (traje típico gaúcho) e suas boleadeiras, transparece a cultura de seu povo. Criada pelo artista Antônio Caringi, a estátua foi originalmente feita em gesso e posteriormente reproduzida em bronze. O tradicionalista Paixão Cortês foi a inspiração para a criação do monumento, que mede 4,45 metros de altura e pesa 3,8 toneladas.
As histórias infantis, escritas por Giovani Cherini, foram distribuídas para todas as escolas do Rio Grande do Sul.
“Os símbolos do Rio Grande do Sul não podem cair no esquecimento”, lembra o autor da obra, Giovani Cherini, ao destacar que é preciso incentivar e estimular o conhecimento da origem de cada um desses símbolos. “
O quero-quero, o cavalo crioulo, o churrasco, a erva-mate, o chimarrão, a flor brinco de princesa, marcela e a Estátua do Laçador fazem parte deste conjunto que representa a história de nosso estado.
Quero-Quero:
Sentinela dos pampas, o pássaro está sempre alerta, defendendo bravamente seu território e ninho. A ave faz seu ninho no chão, com preferência para os campos. Emite um estridente grito a qualquer ameaça. Lei 7.418/1980.
Churrasco:
Brinco-de-Princesa:
Flor símbolo do Rio Grande do Sul, encontrada na mata atlântica. Lei 38.400/1988.
Cavalo Crioulo:
Cavalo Crioulo, da raça crioula. De médio porte, cola e crina grossas, bem entroncadas, machinhos cabeludos. Tem o seu corpo mais peludo que o cavalo inglês. - É cavalo resistente ao frio, ao trabalho, caborteiro de baixo. É dito o cavalo mais inteligente e por isso o mais preferido tanto pelo peão como pelo patrão. Dito, também, o cavalo orgulho do Rio Grande. Lei 11.826/2002.
Erva-Mate:
É da folha da erva-mate que se extraí o principal ingrediente para o chimarrão, marca registrada dos gaúchos. Pode atingir 12 metros de altura, caule e folhas ovais e fruto pequeno e verde ou vermelho-arroxeado. As folhas da erva-mate são aproveitadas na culinária. Lei: 7.439/1980.
Chimarrão:
A maior característica do povo do Rio Grande do Sul é o gosto pelo chimarrão. A cultura de servir o chimarrão entre amigos é passada de geração para geração. O gosto é amargo, estimulante e saboroso. Lei 11.929/2003.
Marcela:
A marcela, a planta medicinal encontrada nos campos do Rio Grande do Sul. É colhida na sexta-feira santa preferencialmente antes do nascer do sol. Para adquirir os benefícios da marcela, o melhor é fazer um chá de suas flores. Lei 11.858/02.
Estátua do Laçador:
Estátua do Laçador é patrimônio histórico e cultural do RS, Lei estadual nº 12.992. Localizado na entrada da capital, Porto Alegre. Esse monumento é a representação do homem rio-grandense, que com sua pilcha (traje típico gaúcho) e suas boleadeiras, transparece a cultura de seu povo. Criada pelo artista Antônio Caringi, a estátua foi originalmente feita em gesso e posteriormente reproduzida em bronze. O tradicionalista Paixão Cortês foi a inspiração para a criação do monumento, que mede 4,45 metros de altura e pesa 3,8 toneladas.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
PILA - Moeda oficial dos gaúchos
Pila (substantivo masculino) é um dos nomes pelo qual é referido coloquialmente o dinheiro no Rio Grande do Sul. É a alcunha da moeda vigente no país , com equivalência paritária 1:1; assim, um pila, quer dizer atualmente um real. Usa-se sempre no singular.
Origem do nome
A palavra Pila como moeda, provém do político do Partido Libertador do Rio Grande do Sul , Raul Pilla. Este político e seu partido apoiaram a Revolução Constitucionalista, contra Getúlio Vargas. Como esta revolta foi mais intensa em São Paulo, e teve pouco respaldo no seu estado, ele exilou-se no Uruguai, saido sem levar nenhum dinheiro. Seus partidários, para ajudar no seu sustento, passaram a cotizar-se vendendo bônus com valor de face, que logo passaram a ser negociados, por um breve tempo, como dinheiro entre os seus partidários.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Bombacha
A bombacha é uma peça de roupa, calças típicas abotoadas no tornozelo, usada pelos gaúchos. O nome foi adotado do termo espanhol "bombacho", que significa "calças largas".
Pode ser feita de brim, linho, tergal, algodão ou tecidos mesclados; de padrão liso, listrado ou xadrez discreto. As cores podem ser claras ou escuras, fugindo-se de cores agressivas, chocantes e contrastantes.
No Rio Grande do Sul, a bombacha, juntamente com toda a indumentária característica do gaúcho, é considerada traje oficial desde 1989, quando foi aprovada a Lei Estadual da Pilcha pela Assembléia Legislativa. De acordo com a Lei, a pilcha gaúcha—o conjunto de vestes tradicionais tanto masculino quanto feminino—pode substituir trajes sociais—ex. terno e gravata para os homens e vestidos de tecidos mais nobres para as mulheres—em qualquer ocasião formal que ocorra no Rio Grande do Sul, inclusive reuniões das Assembléias Legislativas estadual e municipais, desde que se observe as recomendações ditadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).
Origens
A época em que a bombacha começou a ser utilizada pelo gaúcho não é precisa. Existem várias versões para a sua origem.
Uns afirmam que a bombacha foi introduzida por intermédio do comércio britânico na região do Rio da Prata, por volta de 1860, das sobras dos uniformes usados pelas forças coloniais, que copiavam as vestimentas dos povos conquistados. A bombacha seria, então, de origem turca, ou talvez espólio da Guerra da Criméia (como sustenta uma outra versão).
Há também uma versão que diz que, durante a Invasão Moura na Península Ibérica, a calça larga teria se incorporado ao vestuário do norte da Espanha, na região de Maragateria (também chamada "La Maragateria") e depois trazida para a América do Sul pelos maragatos durante a colonização. Portanto, ela teria origem árabe.
Por fim, a última tese é de que a bombacha teria vindo com os habitantes da Ilha da Madeira.
No Rio Grande do Sul, a vestimenta passou a ser utilizada inicialmente pelos mais pobres, no trabalho nas estâncias, logo após a Guerra do Paraguai, por causa da sua funcionalidade. Depois, passou a ser usada por todos.
Tipos de bombacha
Gaúchos na lida campeira, vestindo bombachas
Na Fronteira - são largas, com favos-de-mel (adorno na lateral também conhecido como favos-de-abelha ou ninhos); na cintura se usa, na maioria das vezes, uma larga faixa preta de lã grossa; a guaiaca tem uma ou duas fivelas, uma bolsa ao lado esquerdo para o relógio de bolso, uma bolsa maior nas costas para carregar notas de dinheiro, meio-coldre e uma bolsa menor para carregar as moedas; a faca é usada atravessada às costas.
Na Serra - são estreitas e também possuem favos-de-mel; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é muitas vezes peluda, o coldre é inteiriço e ao lado esquerdo há um lugar para a faca; as bolsas são encontradas nos mesmos lugares da guaiaca da Fronteira.
No Planalto e nas Missões - são de largura média e também possuem favos-de-mel na parte lateral; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é idêntica à usada na Fronteira.
Etiqueta
De acordo com a Lei Estadual nº 8.813, de 10 de janeiro de 1989, a forma como a indumentária gaúcha tradicional deve ser utilizada deve seguir as recomendações do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), considerado a autoridade maior da preservação da cultura gaudéria. Entre os principais pontos, destacam-se:
- a largura das pernas da bombacha devem coincidir com a medida da cintura; ou seja, uma bombacha com 40 cm de cintura deve ter 40 cm de largura em cada perna;
- o uso de favos é opcional;
deve-se sempre utilizar a bombacha por dentro das botas;
- é vedado o uso de bombachas coloridas ou plissadas, bem como de camisas de cetim e estampadas, de bonés ou boinas e túnicas militares, quando se está vestindo a pilcha gaúcha;
- não é recomendado o conjunto todo em cor preta (botas, bombacha e camisa), caracterizando o que se chama popularmente por zorro;
- é vedado o uso de bombachas por mulheres em ocasiões formais e fandangos.
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Pode ser feita de brim, linho, tergal, algodão ou tecidos mesclados; de padrão liso, listrado ou xadrez discreto. As cores podem ser claras ou escuras, fugindo-se de cores agressivas, chocantes e contrastantes.
No Rio Grande do Sul, a bombacha, juntamente com toda a indumentária característica do gaúcho, é considerada traje oficial desde 1989, quando foi aprovada a Lei Estadual da Pilcha pela Assembléia Legislativa. De acordo com a Lei, a pilcha gaúcha—o conjunto de vestes tradicionais tanto masculino quanto feminino—pode substituir trajes sociais—ex. terno e gravata para os homens e vestidos de tecidos mais nobres para as mulheres—em qualquer ocasião formal que ocorra no Rio Grande do Sul, inclusive reuniões das Assembléias Legislativas estadual e municipais, desde que se observe as recomendações ditadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).
Origens
A época em que a bombacha começou a ser utilizada pelo gaúcho não é precisa. Existem várias versões para a sua origem.
Uns afirmam que a bombacha foi introduzida por intermédio do comércio britânico na região do Rio da Prata, por volta de 1860, das sobras dos uniformes usados pelas forças coloniais, que copiavam as vestimentas dos povos conquistados. A bombacha seria, então, de origem turca, ou talvez espólio da Guerra da Criméia (como sustenta uma outra versão).
Há também uma versão que diz que, durante a Invasão Moura na Península Ibérica, a calça larga teria se incorporado ao vestuário do norte da Espanha, na região de Maragateria (também chamada "La Maragateria") e depois trazida para a América do Sul pelos maragatos durante a colonização. Portanto, ela teria origem árabe.
Por fim, a última tese é de que a bombacha teria vindo com os habitantes da Ilha da Madeira.
No Rio Grande do Sul, a vestimenta passou a ser utilizada inicialmente pelos mais pobres, no trabalho nas estâncias, logo após a Guerra do Paraguai, por causa da sua funcionalidade. Depois, passou a ser usada por todos.
Tipos de bombacha
Gaúchos na lida campeira, vestindo bombachas
Na Fronteira - são largas, com favos-de-mel (adorno na lateral também conhecido como favos-de-abelha ou ninhos); na cintura se usa, na maioria das vezes, uma larga faixa preta de lã grossa; a guaiaca tem uma ou duas fivelas, uma bolsa ao lado esquerdo para o relógio de bolso, uma bolsa maior nas costas para carregar notas de dinheiro, meio-coldre e uma bolsa menor para carregar as moedas; a faca é usada atravessada às costas.
Na Serra - são estreitas e também possuem favos-de-mel; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é muitas vezes peluda, o coldre é inteiriço e ao lado esquerdo há um lugar para a faca; as bolsas são encontradas nos mesmos lugares da guaiaca da Fronteira.
No Planalto e nas Missões - são de largura média e também possuem favos-de-mel na parte lateral; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é idêntica à usada na Fronteira.
Etiqueta
De acordo com a Lei Estadual nº 8.813, de 10 de janeiro de 1989, a forma como a indumentária gaúcha tradicional deve ser utilizada deve seguir as recomendações do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), considerado a autoridade maior da preservação da cultura gaudéria. Entre os principais pontos, destacam-se:
- a largura das pernas da bombacha devem coincidir com a medida da cintura; ou seja, uma bombacha com 40 cm de cintura deve ter 40 cm de largura em cada perna;
- o uso de favos é opcional;
deve-se sempre utilizar a bombacha por dentro das botas;
- é vedado o uso de bombachas coloridas ou plissadas, bem como de camisas de cetim e estampadas, de bonés ou boinas e túnicas militares, quando se está vestindo a pilcha gaúcha;
- não é recomendado o conjunto todo em cor preta (botas, bombacha e camisa), caracterizando o que se chama popularmente por zorro;
- é vedado o uso de bombachas por mulheres em ocasiões formais e fandangos.
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Festa Nacional do Churrasco e Rodeio Crioulo Internacional
Lagoa Vermelha sedia, de 28 de janeiro a 1º de fevereiro de 2015, a Festa Nacional do Churrasco e Rodeio Crioulo Internacional, tendo por local o Parque de Rodeios Ítalo Nunes Mondadori.
Também acontecerão a Mostra de Fotografias, Doces e Comida Campeira.
Na festa, os shows serão atração, iniciando no dia 28 de janeiro e terminando no sábado, 29 de janeiro de 2015. Participações de diversos artistas regionais e com projeção nacional, Tchê Barbaridade, Quinteto Nativista, Vitor – O Imperador dos Trovadores, Grupo Gauderiaço, Ariel Debona, Vinícius Bianchini, Buenas M´espalho, Tatiéle Bueno, Os Monarcas, Cesar Oliveira e Rogério Melo e Luiz Marenco, Rico Baschera e Grupo Tarumã.
Com vasta programação artística e campeira, os organizadores da festa esperam receber mais de 50 mil visitantes. A gineteada sempre é atração, levando milhares de tradicionalistas para o Parque.
O Rodeio Crioulo Internacional de Lagoa Vermelha é uma iniciativa do CTG Alexandre Pato, com apoio da Prefeitura Municipal.
Destaque especial para a realização da Mostra de Fotografias Usos e Costumes do Gaúcho – Eu Sou do Sul e II Encontro Internacional de Tradições Gaúchas, com show de Folclore Internacional.
O concurso de Comida Campeira será novamente atração e terá por local as casas do Acampamento no Mato.
O Parque de Rodeios Ítalo Nunes Mondadori recebe melhorias de usa infraestrutura, buscando recepcionar seus visitantes.
O churrasco de Lagoa Vermelha será ponto alto da festa, onde todos poderão degustar a melhor carne do Brasil.
Confira a programação AQUI
Também acontecerão a Mostra de Fotografias, Doces e Comida Campeira.
Na festa, os shows serão atração, iniciando no dia 28 de janeiro e terminando no sábado, 29 de janeiro de 2015. Participações de diversos artistas regionais e com projeção nacional, Tchê Barbaridade, Quinteto Nativista, Vitor – O Imperador dos Trovadores, Grupo Gauderiaço, Ariel Debona, Vinícius Bianchini, Buenas M´espalho, Tatiéle Bueno, Os Monarcas, Cesar Oliveira e Rogério Melo e Luiz Marenco, Rico Baschera e Grupo Tarumã.
Com vasta programação artística e campeira, os organizadores da festa esperam receber mais de 50 mil visitantes. A gineteada sempre é atração, levando milhares de tradicionalistas para o Parque.
O Rodeio Crioulo Internacional de Lagoa Vermelha é uma iniciativa do CTG Alexandre Pato, com apoio da Prefeitura Municipal.
Destaque especial para a realização da Mostra de Fotografias Usos e Costumes do Gaúcho – Eu Sou do Sul e II Encontro Internacional de Tradições Gaúchas, com show de Folclore Internacional.
O concurso de Comida Campeira será novamente atração e terá por local as casas do Acampamento no Mato.
O Parque de Rodeios Ítalo Nunes Mondadori recebe melhorias de usa infraestrutura, buscando recepcionar seus visitantes.
O churrasco de Lagoa Vermelha será ponto alto da festa, onde todos poderão degustar a melhor carne do Brasil.
Confira a programação AQUI
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Lôco Véio nova música de trabalho dos Monarcas
Anildo Lamaison de Moraes
QUANDO ABRE A TEMPORADA DE RODEIO
TODO O POVO SE PREPARA PRA FESTANÇA
É BONITO DE SE VER UM ENTREVERO
DA INDIADA QUE TRABALHA E NÃO SE CANSA
BOIADEIROS E REBOQUES VÃO TRAZENDO
OS CAVALOS, AS ENCILHAS, MANTIMENTOS
AS BARRACAS VÃO SE ARMANDO E FAZENDO
A ALEGRIA DE MAIS UM ACAMPAMENTO
PEGA A LENHA, FAZ O FOGO
ARMA A TREMPE E PENDURA A CHALEIRA
FAZ UM MATE BEM CEVADO
E DOS PELEGOS UMA CAMA BEM CAMPEIRA
NUMA PANELA DE FERRO
ESPINHAÇO DE OVELHA COZINHANDO
E A CADA AMIGO QUE PASSA
O CAMPEIRO VAI GRITANDO…
MAS TU VEIO… LÔCO VÉIO, ISTO É BOM BARBARIDADE
VÁ SENTANDO TOME UM MATE E ME CONTE AS NOVIDADE
DESDE O ÚLTIMO RODEIO, LÔCO VÉIO QUE A GENTE NÃO SE VIA
EU JÁ ESTAVA COM SAUDADE DESTA TUA ALEGRIA
MAS TU VEIO… LÔCO VÉIO…
QUANDO AS PROVAS CAMPEIRAS INICIAM
VOU PRA PERTO PARA DAR UMA BOMBEADA
ME ALEGRO COM A ARMADA DE UM LAÇO
MAS ME SINTO MAIS FELIZ NA GINETEADA
VENDO OS CAMPEIROS DE’Á CAVALO DEMONSTRANDO
HABILIDADE E DESTREZA NESTA LIDA
É O RETRATO DO RIO GRANDE BEM CAMPEIRO
QUE ALEGRA NOSSA VIDA
QUANDO A NOITE VAI CHEGANDO
E A GRAXA VAI PINGANDO NO BRASEIRO
OS AMIGOS SE APRUMANDO
VÃO CORTANDO UM CHURRASCO BEM CAMPEIRO
OUÇO UM TOQUE DE CORDEONA
É O SURUNGO QUE TÁ QUASE COMEÇANDO
REENCONTRO MUITA PRENDA BONITONA
E AOS PARCEIROS VOU GRITANDO
MAS TU VEIO… LÔCO VÉIO, ISTO É BOM BARBARIDADE…
VÁ SENTANDO TOME UM MATE E ME CONTE AS NOVIDADE
DESDE O ÚLTIMO RODEIO, LÔCO VÉIO QUE A GENTE NÃO SE VIA
EU JÁ ESTAVA COM SAUDADE DESTA TUA ALEGRIA
MAS TU VEIO… LÔCO VÉIO…
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
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